19 de Abr de 2024

Existem diferentes tipos de olheiras. Elas podem ser genéticas ou surgir por diversos fatores. Saber identificar sua origem é importante para eleger o tratamento. Venha entender.

A olheira pode ser decorrente de:

1) Aumento na pigmentação (melanina) na pele: na maioria dos casos, são genéticas e se acentuam com o excesso de sol ou fricção. Descendentes de árabes, indianos ou negros têm maior tendência pois acumulam maior quantidade de melanina nas pálpebras.

2) Vasos sanguíneos aparentes: como a pele nessa região é muito fina, qualquer alteração vascular fica mais visível. A má circulação sanguínea local pode aumentar a concentração de hemossiderina (um pigmento ferroso do sangue) que acaba pigmentando a pele. Noites mal dormidas, estresse, excesso de café, álcool ou fumo alteram o fluxo sanguíneo na região e favorecem esse tipo de olheira.

3) Hipertrofia músculo orbicular ou bolsa de gordura proeminente: é quando há uma “sombra” logo abaixo do músculo ou bolsa proeminente.

4) Órbita profunda: nesses casos, o formato dos ossos deixa os olhos fundos, condição que se agrava com o envelhecimento devido à reabsorção de gordura.

Siga essas dicas para atenuar as olheiras:

Durma bem: durante o sono ocorre uma drenagem linfática natural e um ciclo de renovação da circulação que melhoram o aspecto da pele ao redor dos olhos;

Proteja-se dos raios solares e use cremes clareadores, com orientação médica;

Faça compressas geladas: elas promovem a constrição de vasos no local e atenuam o tom arroxeado;

Faça uma drenagem linfática periocular, para estimular a circulação linfática e sanguínea da região dos olhos e melhorar a aparência “cansada”;

Evite fumar;

Hidrate-se bastante (beba pelo menos dois litros de água por dia).

Seja qual for o caso, consulte um oftalmologista para saber qual é o melhor o procedimento.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Portal dos Olhos