20 de Abr de 2024

O exame permite analisar, de forma detalhada, o fundo do olho, em busca de alterações capazes de comprometer a visão, para que possam ser corrigidas o mais precocemente possível. Entenda

A retina é uma das estruturas mais preciosas para a visão. É a região onde se formam as imagens para que, em seguida, sejam transmitidas ao cérebro, por meio do nervo óptico, onde são interpretadas. Portanto, cuidar bem dela é condição mandatória para enxergar bem por toda a vida.

Um dos exames mais precisos para checar suas condições é o chamado mapeamento de retina. Por meio dele, o oftalmologista consegue visualizar toda a retina, seus vasos sanguíneos e o nervo óptico, verificando se há alguma alteração significativa, como os danos provocados por diabetes, glaucoma, degeneração macular, uso de certos medicamentos e até pela miopia, além de eventuais tumores, malformações e outros problemas.

Por isso, mesmo quem não apresenta sintomas deve ser submetido a essa investigação periodicamente, conforme orientação do especialista.

O exame:

O procedimento é bem simples. No dia agendado, o paciente deve comparecer à clínica acompanhado, já que a análise exige a dilatação da pupila, o que costuma promover embaçamento visual, que perdura por algumas horas. Ou seja, nada de voltar dirigindo. Antes do teste, propriamente dito, o paciente recebe a aplicação de um colírio e aguarda alguns minutos, até que a pupila esteja dilatada. Então, o médico recorre a um aparelho chamado oftalmoscópio indireto, que une iluminação e uma lente especial, para observar, munuciosamente, as estruturas oculares.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Portal dos Olhos